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Como ter o valor liberado no FGTS para adquirir imóveis?

Como ter o valor liberado no FGTS para adquirir imóveis? Para quem deseja comprar ou construir um imóvel residencial, o saldo do FGTS pode ser utilizado na hora da contratação, como entrada do financiamento, constituindo parte do pagamento ou do valor total.Amortização ou liquidação do saldo devedorO saldo do FGTS pode ser usado para quitar totalmente ou parcialmente sua dívida, desde que o contrato de financiamento tenha sido assinado no âmbito do Sistema Financeiro Habitação (SFH).Pagamento de parte do valor das prestaçõesVocê pode usar o FGTS para diminuir em até 80% o valor das prestações em 12 meses consecutivos, desde que o contrato de financiamento tenha sido assinado no âmbito do Sistema Financeiro Habitação (SFH).Saque digital do FGTSO saque digital é um novo serviço para você sacar seu FGTS com mais conforto, agilidade, segurança e comodidade.Basta acessar o aplicativo do FGTS para consultar os valores já liberados e solicitar o saque, indicando uma conta de sua titularidade, de qualquer Banco.Tudo 100% digital, sem precisar ir à uma agência. A funcionalidade está disponível desde fevereiro de 2020.Quem pode sacar o FGTS?A funcionalidade está disponível a todos os trabalhadores que se enquadrem em uma das modalidades de Saque previstas em Lei que possuam valor liberado para saque, inclusive os aposentados, a partir de janeiro de 2020.Como funciona?Ao acessar o Aplicativo do FGTS, o trabalhador poderá consultar os valores disponíveis para saque. Então, basta indicar uma conta na CAIXA ou em qualquer instituição bancária para receber os valores, sem nenhum custo. O valor estará disponível em conta após 5 dias úteis.O trabalhador poderá ainda fazer upload de documentos, além de acompanhar as etapas entre a solicitação e a liberação dos valores para o saque.Fonte: MixVale

08 de setembro de 2021

Preço de imóveis residenciais tem alta de 0,5% em agosto

O preço médio de venda de imóveis residenciais registrou um aumento de 0,5% no mês de agosto, após avançar 0,64% em julho. O dado faz parte do Índice FipeZap, que monitora os anúncios imobiliários em 50 cidades brasileiras.Comparativamente, a expectativa do mercado para a variação do IPCA de agosto deste ano é de alta de 0,60%, segundo informação disponível na última publicação do Boletim Focus do Banco Central do Brasil. Se a estimativa for confirmada, o valor médio de venda de imóveis residenciais vai encerrar o mês com queda real (descontando a inflação) de 0,10%. Individualmente, 47 das 50 cidades monitoradas pelo índice apresentaram aumento de preço no último mês.Considerando apenas as capitais, à exceção de Salvador (-0,20%), todas as demais registraram variação positiva, com destaque para Vitória (+2,73%), Curitiba (+1,78%), Maceió (+1,77%), Florianópolis (+1,45%) e Goiânia (+1,39%).Com relação às duas capitais com maior representatividade no cálculo mensal do Índice FipeZap, foram registradas altas de 0,35%, em São Paulo, e de 0,20%, no Rio de Janeiro.O levantamento considerou, também, os anúncios de imóveis residenciais à venda nas 50 cidades, em agosto. O preço médio apresentado pelo Índice FipeZap foi de R$ 7.738/m². Dentre as 16 capitais acompanhadas pelo índice, São Paulo apresentou o preço médio mais elevado no último mês (R$ 9.602/m²), seguida por Rio de Janeiro (R$ 9.584/m²) e Brasília (R$ 8.503/m²).Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio, vale mencionar: Campo Grande (R$ 4.362/m²), João Pessoa (R$ 4.729/m²) e Goiânia (R$ 4.870/m²).Nos últimos oito meses de 2021, o Índice FipeZap acumulou alta nominal de 3,34%, inferior à inflação ao consumidor de 5,39% - considerando o comportamento observado e esperado do IPCA. Caso a expectativa de mercado se confirme, a relação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e da inflação ao consumidor apurada pelo IBGE resultará em um recuo de 1,94% do preço médio residencial, em termos reais.Fonte: Valor Investe

06 de setembro de 2021

Crédito imobiliário da Caixa bate recorde em agosto

O crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal bateu recorde em agosto. O banco, que concentra cerca de dois terços do crédito para o setor em todo o país, registrou a contratação de cerca de R$ 14 bilhões no mês passado, alta de 33,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Este foi o maior volume de empréstimos imobiliários da instituição financeira em um único mês. O recorde anterior havia sido registrado em junho deste ano, quando as contratações haviam alcançado R$ 13,1 bilhões.A maior parte dos empréstimos imobiliários em agosto foi contratada com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que totalizou cerca de R$ 9 bilhões em agosto, com alta de 70,1% em relação a agosto de 2020. Destinado a famílias com renda mensal a partir de R$ 5 mil, o SBPE financia a compra de até 80% do valor do imóvel, com 35 anos para pagar.Na comparação com 2019, a alta é ainda maior. O volume de contratações cresceu 208,5% em relação a agosto do ano retrasado. Os empréstimos com recursos do SPBE saltaram 301,7% na mesma comparação.Com o resultado de agosto, a Caixa emprestou R$ 91,1 bilhões no crédito imobiliário a cerca de 1,6 milhão de mutuários em 2021. No ano, o banco financiou 406 mil novas unidades habitacionais e 1.633 novos empreendimentos, alta de 21,1% em relação aos oito primeiros meses de 2020. Com 67% de participação no crédito imobiliário, a Caixa é líder na concessão de crédito para o setor no país. A carteira de crédito habitacional, que registra todos os empréstimos em estoque, soma R$ 534,6 bilhões e 5,7 milhões de contratos assinados.Fonte: UOL

06 de setembro de 2021

Botucatu teve saldo positivo no mercado de trabalho em julho, diz CAGED

A cidade de Botucatu apresentou saldo positivo na geração de postos de trabalho. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Governo Federal, apontaram saldo positivo de 233 novas oportunidades na relação de admissões e demissões no último mês de julho.No ano, o saldo alcançou o número positivo de 1.316 postos de trabalho criados, nos setores do Comércio, Serviços, Indústria, Agropecuária e Construção Civil.“Estamos percebendo essa retomada com a criação de postos de trabalho. É muito bom ver todos os setores contratando e gerando oportunidades à nossa população. Continuaremos trabalhando com investimentos na Cidade para que, além de oferecerem qualidade de vida aos moradores, sejam atrativos para empresas que queiram crescer e se desenvolver aqui”, afirmou o Prefeito Mário Pardini.Para o mercado empresarial, Botucatu está muito bem servida de conhecimento científico e técnico. Além de dois campus da Unesp, a Cidade possui uma Fatec, uma Etec e unidades do Sistema S (SENAI, Sebrae e Senac), além de diversas universidades privadas, que garantem qualificação profissional à população.Além da mão de obra especializada, Botucatu já possui em seu território grandes empresas metalúrgicas, e outras indústrias que atuam no setor da construção civil, e do setor moveleiro.Com isso, o município se torna atrativo também para empresas prestadoras de serviços e fornecedoras de insumos para essas grandes instituições.“Botucatu está pronta para a retomada plena da economia. Medidas sanitárias responsáveis adotadas durante a pandemia, aliadas à uma administração que priorizou dotar o município de infraestrutura básica completa para oferecer às empresas que aqui querem aportar, já estão mostrando resultados claros, sendo exemplo a instalação no município da maior indústria de revestimento cerâmico do país. Além dessa infraestrutura, nossa localização geográfica faz com que o escoamento da produção industrial atinja os grandes centros de consumo, outro grande motivo que justifica a retomada”, citou Junot de Lara Carvalho, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda.Outro detalhe importante são os recursos que a Cidade oferece às empresas, como a ampla rede de gás natural encanado, espalhada por toda a Cidade e área rural, e também a capacidade hídrica.Uma das maiores obras do estado de São Paulo está sendo executada em Botucatu. Uma barragem de acumulação de água, a barragem do Rio Pardo, que garantirá a autossuficiência no abastecimento de água no Município para a população e indústrias nas próximas 6 ou 7 décadas.A represa a ser formada pela obra que já está em execução e tem previsão para estar concluída e operando em 2023, terá volume total de reservação de 9 bilhões de litros de água, com 566 metros de extensão e profundidade que varia entre 15 e 20 metros.Fonte: Acontece Botucatu

03 de setembro de 2021

Entenda como funciona nova bandeira tarifária de luz

Desde o último dia 1º, os brasileiros estão sentindo no bolso os impactos da escassez de chuvas nas usinas hidrelétricas. Com a criação da bandeira de escassez hídrica, o consumidor passará a pagar R$ 14,20 extras a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.A cobrança extra será feita até 30 de abril de 2022 e encarecerá a conta de energia, em média, em 6,78%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A bandeira de escassez hídrica substitui a bandeira vermelha 2, em vigor desde junho e que sofreu reajuste de 52% em julho.Inicialmente, o patamar 2 da bandeira vermelha estava em R$ 6,24 para cada 100 kWh. Com o reajuste, o valor havia subido para R$ 9,49 em julho. Na prática, a bandeira de escassez hídrica cria outro patamar, com a cobrança de R$ 14,20. O aumento não é calculado sobre o valor total da conta de luz, mas a cada 100 kWh consumidos.Custos variáveisCriadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica e é dividida em níveis. Elas indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre nenhum acréscimo.Entenda maisA bandeira amarela significa que as condições de geração de energia não estão favoráveis, e a conta sofre acréscimo de R$ 1,874 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumido. A bandeira vermelha mostra que está mais caro gerar energia naquele período. A bandeira vermelha é dividida em dois patamares. No primeiro patamar, o valor adicional cobrado passa a ser proporcional ao consumo, na razão de R$ 3,971 por 100 kWh; o patamar 2 aplica a razão de R$ 9,492 por 100 kWh.“Com as bandeiras tarifárias, o consumidor ganha um papel mais ativo na definição de sua conta de energia. Ao saber, por exemplo, que a bandeira está vermelha, o consumidor pode adaptar seu consumo e diminuir o valor da conta (ou, pelo menos, impedir que ele aumente)”, explica a Aneel.Por que a conta aumenta?A usina hidrelétrica, que gera energia a partir da força da água nos reservatórios, é a mais barata e a primeira opção do SIN. Por isso, em épocas de muita chuva e reservatórios cheios, a bandeira tarifária costuma ser a verde, porque a energia está sendo produzida em grande capacidade e em condições favoráveisEm períodos de estiagem, quando o nível dos reservatórios diminui, é necessário captar energia de outros tipos de usina, como as termelétricas. Esse tipo de usina gera energia a partir de combustíveis fósseis, como carvão, diesel e gás. Além de ser mais poluente, é menos eficaz e mais cara. Por isso, quando as termelétricas são acionadas, o custo da geração de energia aumenta e a bandeira tarifária muda, já que as condições de produção ficam menos favoráveis.Quem faz a avaliação das condições de geração de energia no país é o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). É ele que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda. Ela define a previsão de geração hidráulica e térmica, além do preço de liquidação da energia no mercado de curto prazo.Fonte: Agência Brasil

03 de setembro de 2021

Mercado imobiliário se destaca na pandemia e prevê crescimento para 2021

Passados os meses iniciais da pandemia, o mercado imobiliário brasileiro se mostrou resiliente e conseguiu dar a volta por cima. A permissão para a continuidade das obras nos canteiros aliada aos avanços da tecnologia no setor, que deram um grande salto no período, foram fundamentais para a alavancada registrada no segmento. Uso de realidade aumentada nos estandes de vendas, registro online de contratos e uma série de novas soluções desenvolvidas, e agora perpetuadas, trouxeram novo ânimo e perspectivas para as construtoras e incorporadoras.Com a retomada da economia brasileira, o segmento da construção civil é visto como um dos grandes motores do crescimento do Brasil, em especial pela enorme quantidade de mão-de-obra absorvida. Ao mesmo tempo, precisa enfrentar os desafios impostos pelos cenários internacional e nacional para consolidar a recuperação. Esse foi o tema central da live realizada na última quarta-feira, 25, sobre os desafios da década para o setor imobiliário. O webinar reuniu o presidente da Abrainc, Luiz França, o vice-governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, e o economista-chefe da XP Investimentos, Caio Megale, com moderação do jornalista Rafael Lisbôa, diretor da Bússola.Um dos maiores desafios do ramo apontados por França é o déficit habitacional brasileiro, da ordem de 7,8 milhões de moradias. Além disso, segundo estudo da Abrainc, até 2030 serão necessárias 11,4 milhões de unidades para atender a população.“Nós precisamos de estabilidade para alterar esses números”, afirma o executivo, que reforçou a importância do setor, responsável por empregar 10% da força de trabalho do país, responde por 9% dos tributos arrecadados e 7% do PIB brasileiro, e representa 97 atividades econômicas.No âmbito da habitação, o vice-governador Rodrigo Garcia lembrou que o Estado já apoiou o programa Minha Casa, Minha Vida (atualmente Casa Verde e Amarela) e que hoje segue com o Programa Nossa Casa, que atende famílias de baixa renda a partir de três salários mínimos, e com os programas habitacionais da Cohab.“O crescimento econômico é a grande resposta para que a gente tenha uma diminuição de déficit de habitação”, diz.Para o economista Caio Megale, o setor imobiliário está bem posicionado no processo de retomada da economia por conta dos estímulos econômicos.“A taxa de juros é baixa e deve permanecer em um dígito. A inflação, provavelmente, vai desacelerar lá pela frente”, afirma. Segundo ele, neste cenário os ativos reais são como uma proteção para períodos de alta da inflação, ainda que os custos de produção estejam mais pressionados. “A gente sente dos investidores um interesse muito grande pelo setor.”A taxa de juros abaixo dos dois dígitos também foi mencionada como uma importante condição para o crescimento do mercado imobiliário no Brasil, assim como renda e baixo nível de desemprego. Sobre o aumento do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), que acumulou uma alta de 17% em 12 meses, Luiz França afirma, ainda, que essa variação pode refletir nos preços dos imóveis no futuro, o que torna este momento propício para a compra da casa própria.“Hoje existe uma grande janela de oportunidades no mercado imobiliário para as unidades que estão sendo construídas ou para serem entregues, uma vez que ainda há oferta no mercado”, declara.Fonte: Exame

01 de setembro de 2021

Mercado imobiliário brasileiro deve crescer mesmo com nova alta da Selic

O mercado imobiliário é um dos setores que mais se recuperou da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. “Achávamos que a crise poderia afetar bruscamente nossos negócios, principalmente quando fomos proibidos de entrar nos apartamentos para continuar a reforma, mas foi justamente neste período que montamos nosso e-commerce, nossa marcenaria e marmoraria. A crise, para nós, representou a abertura de três novos negócios muito interessantes”, conta Rony Susskind, sócio fundador da SI Advisors.A baixa histórica na taxa Selic em 2020 contribuiu para a recuperação do mercado de imóveis em 2021. Ainda com a nova alta anunciada pelo Copom, que atualiza a taxa básica de juros para 5,25% ao ano, o setor continua otimista e vê margem para aumento da demanda. Segundo a última pesquisa da Datastore, empresa de pesquisas para o mercado imobiliário, o índice de intenção de compra nos segmentos popular, médio padrão e alto luxo em todo o País chega a 29%. Os números indicam que mais de 14,5 milhões de famílias têm intenção de adquirir um imóvel nos próximos 24 meses.De acordo com dados da Pesquisa Secovi-SP de junho, o mercado encerrou o primeiro semestre do ano com recorde de unidades residenciais lançadas e vendidas na cidade de São Paulo. De janeiro a junho, os lançamentos totalizaram 27.114 unidades, superando o recorde anterior do primeiro semestre de 2019. As vendas apresentaram resultados ainda melhores, com 29.935 unidades comercializadas. “Acreditamos que a superoferta de apartamentos em São Paulo deve gerar demanda por reformar, decorar, fazer marcenaria e marmoraria. Justamente estes são os quatro pilares que nós atendemos. Mas o investidor precisa ser criterioso na atual conjuntura”, reflete o sócio da SI Advisors, Uriel Frenkel.Amplos e prontos para morarSegundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), a pandemia, o isolamento social e a necessidade do home office fez crescer o interesse por lares maiores e condomínios com áreas de lazer. Se antes o cliente tinha fácil acesso à imobiliária e aos corretores, após a pandemia cresceram os anúncios online, a visita a um modelo decorado passou a ser feita pela internet e novas prioridades surgiram: a busca por adequação do lar sofreu uma explosão e segue em alta.Com a corrida por reforma, construção e redecoração dos espaços, empresas de soluções veem um terreno fértil. “Praticamente qualquer pessoa que passou por uma reforma lembrará de forma traumática, seja pelo atraso da obra, seja pelo custo acima do orçamento ou pelos problemas técnicos”, afirma Susskind. Ele explica que a SI Advisors cuida de toda a parte difícil e entrega o imóvel pronto, nos mínimos detalhes.“O conceito 360 graus não se refere apenas à decoração e sim a toda experiência de compra. Além do apartamento reformado e decorado, o cliente ainda é atendido pela nossa própria imobiliária, assessorado pelo nosso próprio jurídico e ainda ajudamos o cliente a encontrar o melhor financiamento em mais de 10 instituições.” Susskind explica ainda que o cliente pode optar pelos serviços de arquitetura no mesmo contrato, recebendo assim auxílio para incrementar a decoração e receber móveis sob medida para a necessidade do espaço.“Desde os eletrodomésticos, enfeites na sala, mobiliários, cortinas e até a cama feita. Já discutimos sobre colocar escova de dente nova no banheiro e comida na geladeira, mas achamos que estes dois itens já eram exagerados.” O conceito plug and play da empresa faturou 100 milhões no primeiro semestre deste ano e pretende bater os 300 milhões ainda este ano. “Diferente da maioria das startups, incluindo os chamados unicórnios, a SI Advisors gera lucro desde o princípio. Não acreditamos em crescimento a qualquer custo”, comenta Frenkel.Fonte: Estadão

30 de agosto de 2021

Ponte da Rafael Sampaio em Botucatu será liberada para o trânsito nesta sexta-feira, 27

A ponte da Rafael Sampaio será liberada para o trânsito nesta sexta-feira, dia 26. A informação foi dada pela Prefeitura, que marcou uma cerimônia para a entrega do dispositivo.O trecho é um dos principais acessos da região central à região leste do Município. A nova ponte construída na Rua Rafael Sampaio recebeu nesta terça-feira, 24, a pavimentação asfáltica, última etapa estrutural da obra.Também foram finalizadas as calçadas do entorno da nova ponte. Nos próximos dias, haverá ainda o paisagismo e a implantação de sinalização de trânsito, tanto através de placas, como de pintura do solo.A ponte da Rua Rafael Sampaio é a última a ser reconstruída, das 41 pontes que foram destruídas pelas fortes chuvas de fevereiro de 2020.Fonte: Acontece Botucatu

27 de agosto de 2021

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